O presente que não se compra: reconectar com quem você quase perdeu.
No fim de ano, os presentes se acumulam embaixo da árvore, as lojas ficam cheias e o consumo parece ser a linguagem universal da celebração. Mas
Toda semana publicamos conteúdos relacionados a dependência química e assuntos que permeiam esta área.
No fim de ano, os presentes se acumulam embaixo da árvore, as lojas ficam cheias e o consumo parece ser a linguagem universal da celebração. Mas
O fim de ano é, para muitas famílias, um tempo de reencontros, celebrações e mesas fartas. Mas para quem enfrenta a dependência do álcool, es
Quando pensamos em dependência química, é comum que a atenção se volte apenas para o usuário. Afinal, é ele quem apresenta os sintomas mais
Existem momentos em que o amor parece não bastar. Quando o vício avança, as palavras já não chegam, os conselhos são ignorados e a pes
Quando a dependência começa, quase nunca ela se apresenta como um problema logo de cara. Muitas vezes, ela se disfarça de pequenas fugas, descul
É comum que o familiar do dependente se veja como o pilar da situação. A pessoa que segura as pontas, toma decisões difíceis, resolve crises,
Frases assim parecem inofensivas. E de fato, o consumo moderado de álcool é socialmente aceito em diversas culturas. Mas quando o “só socialme
A codependência emocional é uma armadilha silenciosa que aprisiona milhares de familiares de dependentes químicos. Ela se disfarça de cuidado, mas por trás da entrega total, esconde culpa, exaustão e perda de identidade.
A alta médica nunca é o fim. É o começo de um novo e delicado capítulo.A clínica ofereceu estrutura, acompanhamento e proteção. Agora
Você sente o cheiro. Escuta os sinais. Percebe as mudanças. Mas, na hora de conversar sobre isso, tudo vira silêncio. Seus pais desviam o assunto. Dizem que é “fase”. Juram que está tudo bem. Ou, pior, se recusam a ouvir qualquer coisa. E você fica no meio disso tudo. Sozinho. Vendo alguém que você ama se destruir, enquanto quem deveria intervir... se cala.
Na grande maioria dos casos de dependência química, a recaída não é sinal de fracasso absoluto, mas de que ainda há aprendizados a serem consolidados. É um tropeço, não o fim da estrada.
Esses pensamentos vêm como facas. E, muitas vezes, não saem da cabeça de quem ama um dependente químico.