Quando a recaída acontece: como reagir sem destruir a jornada de quem você ama!

Quando a recaída acontece: como reagir sem destruir a jornada de quem você ama!

Você achou que tudo estava indo bem…

O tratamento tinha sido concluído. As conversas estavam mais leves. A esperança começava a tomar o lugar da angústia.

E, de repente… a recaída.

O chão parece se abrir de novo. Vem a frustração, o medo, a raiva — e, junto com tudo isso, a vontade de desistir. “Tudo foi em vão?”, você se pergunta.

“Será que ele nunca vai mudar?”

Respira.

Na grande maioria dos casos de dependência química, a recaída não é sinal de fracasso absoluto, mas de que ainda há aprendizados a serem consolidados. É um tropeço, não o fim da estrada.

O problema é que, quando o familiar reage com julgamentos, cobranças ou ameaças, o efeito pode ser devastador. O dependente se fecha. Sente vergonha, culpa, medo. E, muitas vezes, acaba mergulhando ainda mais no vício — não por prazer, mas por fuga.

Então, o que fazer?

  • Escute antes de acusar. Às vezes, o simples fato de ser ouvido pode ser o ponto de virada.

  • Reforce o valor do esforço anterior. Lembrar que houve avanços e que eles não foram apagados pode reacender a esperança.

  • Procure ajuda imediatamente. A recaída exige ação, não improviso. Contar com profissionais nesse momento é essencial para reencaminhar o tratamento com mais força e consciência.

Na Clínica Emunah, sabemos lidar com esse momento. Já vimos muitas recaídas se transformarem em recomeços ainda mais sólidos — porque o que sustenta a recuperação não é a ausência de falhas, e sim a forma como se lida com elas.

Se isso está acontecendo na sua família, não se desespere.

Estamos aqui para ajudar. De novo, se for preciso. Quantas vezes forem necessárias.

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